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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Porque usar Produtos Eróticos?


Conheça os brinquedos eróticos e depois de um certo tempo no relacionamento, o sexo tende a perder um
pouco do mistério - principalmente pela falta de criatividade do casal. O sexo
tem infinitas variações e com certeza há muita coisa que pode ser posta em prática. O tempo de convivência e a cumplicidade entre o casal contarão a favor, já que os dois se sentirão mais à vontade para dividir fantasias e
cometer pequenas loucuras.
100% das mulheres odeiam quando o homem vai direto ao assunto. Alguns parceiros podem argumentar que as preliminares dão preguiça, que todos aqueles amassos não deveriam se alongar demais, etc. Se o seu amado fizer parte desta estatística, como agir? A primeira atitude a tomar é dar uns bons conselhos, pois ele está completamente por fora do que é realmente gostoso na cama.
Segundo, corra você mesma atrás do prejuízo! Que tal você dar uma forcinha à ele?
Já existem no mercado centenas de acessórios que aumentam e facilitam o prazer. E eles não só servem para casais que andam na corda bamba, mas também para aqueles que têm a curiosidade e a sede de incrementar a vida sexual. Foi-se o tempo em que esses brinquedinhos eram conhecidos como objetos de consolo às mulheres que não tinham um parceiro disponível (ou até competente) para transar. As moças quebraram o tabu e, hoje em dia, adquirem os acessórios para melhorar a satisfação sexual e desvendar sensações muitas vezes desconhecidas.
As mulheres têm freqüentado bem mais as sex shops nos últimos tempos.
Isso se deve à dois motivos: à constante evolução do sexo feminino e a facilidade e discrição ao comprar esses produtos principalmente na internet, evitando o constrangimento dos vendedores e do encontro entre clientes.
E não é só o serviço que se desenvolveu. Os produtos utilizados na
fabricação destes brinquedinhos se modernizam a cada dia. A mais recente inovação é o Cyber Skin, um produto desenvolvido por cientistas da Nasa que imita a textura da pele. Estes acessórios, elásticos e macios, têm o objetivo de trazer mais conforto e prazer para o ato sexual.
Veja Alguns exemplos de produtos feitos com este material:
http://www.lovemagicsex.com.br
Algumas dicas para que os brinquedos sejam proveitosos
- Você não vai convencer seu parceiro de que a noite será maravilhosa, com os novos brinquedos, se não se convencer disso primeiro.
- Descubra suas fantasias e as compartilhe. Diga a seu parceiro o que você gostaria de fazer com ele e coloque em prática. Deixe que ele faça o mesmo. É importante que os dois se sintam seguros e bem em realizar essas fantasias. Não faça algo que não faz você se sentir bem e nem obrigue-o a fazer.
- Aposte nas preliminares, a masturbação não precisa ser limitada à área clitoriana. Os seios e a parte de dentro das coxas são locais sensíveis que merecem atenção. Um pouco de talco pode fazer os objetos deslizarem melhor.
- Na hora H, é importante o uso de um gel lubrificante tanto na vagina (para suavizar o atrito com a mucosa) quanto no vibrador.
- Crie o cenário. Não se esqueça que o sexo também envolve o olfato, a visão e o paladar.
- se você nunca adicionou estes apetrechos na sua vida sexual, "não
apareça de cara com um pênis vibratório ou algo do gênero", alertam os especialistas.

Reportagem:
Boletim erosmania 467 

A história do vibrador (parte 2)


O primeiro vibrador era a vapor e foi inventado em 1869 por George Taylor que lhe chamou “O Manipulador”, em resposta a este desejo dos médicos de acelerar o processo através de um meio mecânico para a estimulação da vulva.

No inicio do século XX (1902), a empresa americana Hamilton Beach (que hoje faz eletrodomésticos de alto nível) patenteou o
primeiro vibrador eléctrico, inventado por Kelsey Stinner, que era vendido a varejo. Fazendo com que o vibrador se tornasse o quinto “eletrodoméstico” a existir (mesmo antes do ferro eléctrico).

A versão caseira tornou-se extremamente popular e era frequentemente exposta com publicidade em revistas femininas (da época) como: ponto cruz, bordados, tricô, costura, etc.


Somente quando os vibradores começaram a aparecer em filmes pornográficos é que sua imagem começou a ficar denegrida e associada a sexo e imoralidade. Os maridões escapavam pros cines privês, viam as profissionais se acabando com vibrador e não queriam aquela imagem relacionada as ‘sagradas esposas’. Foi quando começaram a baní-lo das despensas e gavetas.

Com o passar dos anos e, um maior entendimento da sexualidade feminina, tornou-se claro que a dita “histeria” não era mais do que um orgasmo e a doença a falta dele.

Desde os anos 80, os vibradores e brinquedos sexuais ganharam mais visibilidade com a abertura de novas sex shops e lojas eróticas e posteriormente os sex shops virtuais. Bem como através de series e filmes que abordam o tema – por exemplo, a série Sex and the City da HBO.


Também surgiram os high tech’s, vibradores em formatos diferentes, ergométricos e eletrônicos como o ‘OhMiBod‘ que vibra conforme o rítmo da música ou trilha sonora do vídeos que você estiver assistindo.


Hoje podemos encontrar vibradores de todos os tipos, formas, cores, calibres, tamanhos, e com diferentes funções. Porém ainda tem gente (mesmo no meio feminino) que tem vergonha de entrar numa sex shop ou assumir que possui um vibrador. Não seja boba, sua bisavó já usava!



Reportagem:
muitapimenta 

A história do vibrador (parte 1)

 

Considerado por muitas (mesmo!) o melhor amigo das mulheres, o vibrador está por aí há mais tempo do que você pensa e já foi classificado como o 5º ‘eletrodoméstico’ inventado – antes mesmo que o ferro elétrico.

E se você acha que ele foi criado pensando na satisfação sexual feminina, enganou-se novamente. Com o único propósito de facilitar uma prática médica que já existia, o vibrador foi apenas mais uma ferramenta para facilitar a vida de profissionais da saúde.


Na medicina ocidental sempre existiu desde os tempos de Hipócrates, a crença numa doença chamada “histeria” do ventre, que era causada pela negligência que o útero sentia. Platão dizia que o útero era um animal dentro de um animal (!?) e que, de vez em quando, ficava fora de controle e, como tal, tinha que ser acalmado (é aqui que começa a sacanagem!).


A forma como se acalmava este “animal” era massageando a vulva da paciente - que era considerada parte do útero - e através deste processo se provocava uma ‘crise’ da suposta doença. Essa crise era uma espécie de febre a que era dado o nome de ‘paroxismo histérico’, pois apresentava contrações e lubrificação da vagina. Após essa crise a mulher sentia-se melhor, por algum tempo.


“Infelizmente” a histeria era incurável e crónica e por isso a mulher teria de voltar ao médico outras vezes. Algo no estilo “Siririca assistida e progressiva”.


Para se tratar esta doença feminina a que os médicos chamavam de “congestão da genitália”, ou “histeria”, os doutores perdiam muito tempo, porque era um processo demorado e trabalhoso justamente pelo “tratamento” ser feito através de uma estimulação manual.


Assim como os paleontólogos de 2010 veem um pênis ereto de osso e se recusam a imaginar o uso mais lógico para isso, os médicos ocidentais vitorianos eram incapazes de identificar o orgasmo feminino, apesar de conhecer seus benefícios para o equilíbrio psicossomático. No puritano universo ocidental da década de 1850, uma epidemia tomou conta das damas da sociedade. Inúmeras ladies corriam aos consultórios se queixando de sintomas como ansiedade, irritabilidade, distúrbios do sono, sonhos eróticos e excesso de lubrificação da vagina. Por incrível que pareça hoje, naquele tempo fantasias e desejo sexuais, normais em homens, eram consideradas anomalias quando eram experimentados pelo sexo feminino.


Reportagem:
muitapimenta 

10 Curiosidades surpreendentes sobre o sexo...

 

Os humanos fazem sexo há muito tempo. Depois de tantos milênios, até parece que conhecemos tudo sobre o assunto. Mas estamos longe disso. Pelo menos é o que mostram essas 10 novas descobertas sobre sexo. Confira:

1. Sexo não têm idade.

Mais de 25% de pessoas na terceira idade fazem sexo regularmente – ao contrário do que eles mesmos esperavam quando eram mais novos. Na Nova Zelândia, mais de metade das pessoas com idades entre 75 e 85 anos disse fazer sexo mais de uma vez por mês.

2. Homens fazem sexo por mais tempo.

Não é uma questão de duração de cada transa, mas sim de idade. Homens fazem sexo durante mais anos do que as mulheres (e um grande crédito é o da pílula azul). Quando têm 55 anos, homens possuem mais 15 anos de estimativa de vida sexual, enquanto mulheres possuem apenas 10.

3. Culpa por infidelidade não depende de gênero.

Homens se sentem tão culpados por dormirem com a vizinha quanto mulheres de apelarem para um Ricardão. A diferença é que as mulheres se sentem mais culpadas não pela transa, mas pelo envolvimento emocional, enquanto os caras se sentem mal pelo ato sexual.

4. Por que as mulheres esperam?

Mulheres que não fazem sexo logo no primeiro encontro estão esperando para ver se encontram um parceiro melhor, geneticamente falando, de acordo com pesquisas. Quando homens esperam é para provar que “agüentam um desafio”.

5. O prazer pode ser perigoso.

Homens com a vida sexual bem ativa na faixa etária de 25 a 35 anos possuem risco maior de desenvolver câncer de próstata – especialmente aqueles que se masturbam frequentemente. Mas o risco diminui de acordo com a idade do sujeito e, quando ele atinge 50 anos, a atividade sexual é recomendada para prevenir esse tipo de câncer.

6. Sexo e felicidade andam juntos.

Mas isso não é novidade para ninguém. Uma pesquisa comprovou que pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes, independentemente de sua idade. Só que ainda não se sabe se a felicidade torna o sexo melhor ou se o sexo torna uma pessoa mais feliz.

7. Extensores de pênis podem até funcionar.

Você já cansou de receber aqueles e-mails de “aumente seu pênis, pergunte-me como”, mas , de acordo com a Universidade de Turin, alguns tipos de extensores de pênis podem realmente funcionar. Um extensor que “puxava” o membro gradualmente conseguiu aumentar o membro de algum voluntário da pesquisa cerca de dois centímetros (quando não estava ereto).

8. O ponto G pode não existir.

O famoso ponto G, o ponto erógeno máximo que seria localizado em algum lugar misterioso da vagina, pode não existir. Um estudo afirma que ele seria apenas fruto da imaginação.

9. Excitação tem cheiro.

O cheiro do suor de um homem é diferente do normal quando ele está excitado – e, segundo pesquisas, as mulheres conseguem perceber a diferença.

10. Sexo pode significar espiritualidade e não pecado.

Mas todo cuidado é necessário. A espiritualidade tem grande efeito na vida sexual das pessoas, especialmente de mulheres – efeito maior do que o álcool ou do que a impulsividade
.

Reportagem: hypescience.com