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O primeiro
vibrador era a vapor e foi inventado em 1869 por George Taylor que lhe
chamou “O Manipulador”, em resposta a este desejo dos médicos de
acelerar o processo através de um meio mecânico para a estimulação da
vulva.
No inicio do século XX (1902), a empresa americana Hamilton Beach (que hoje faz eletrodomésticos de alto nível) patenteou o primeiro vibrador eléctrico, inventado por Kelsey Stinner, que era vendido a varejo. Fazendo com que o vibrador se tornasse o quinto “eletrodoméstico” a existir (mesmo antes do ferro eléctrico).
A versão caseira tornou-se extremamente popular e era frequentemente exposta com publicidade em revistas femininas (da época) como: ponto cruz, bordados, tricô, costura, etc.
Somente quando os vibradores começaram a aparecer em filmes pornográficos é que sua imagem começou a ficar denegrida e associada a sexo e imoralidade. Os maridões escapavam pros cines privês, viam as profissionais se acabando com vibrador e não queriam aquela imagem relacionada as ‘sagradas esposas’. Foi quando começaram a baní-lo das despensas e gavetas.
Com o passar dos anos e, um maior entendimento da sexualidade feminina, tornou-se claro que a dita “histeria” não era mais do que um orgasmo e a doença a falta dele.
Desde os anos 80, os vibradores e brinquedos sexuais ganharam mais visibilidade com a abertura de novas sex shops e lojas eróticas e posteriormente os sex shops virtuais. Bem como através de series e filmes que abordam o tema – por exemplo, a série Sex and the City da HBO.
Também surgiram os high tech’s, vibradores em formatos diferentes, ergométricos e eletrônicos como o ‘OhMiBod‘ que vibra conforme o rítmo da música ou trilha sonora do vídeos que você estiver assistindo.
Hoje podemos encontrar vibradores de todos os tipos, formas, cores, calibres, tamanhos, e com diferentes funções. Porém ainda tem gente (mesmo no meio feminino) que tem vergonha de entrar numa sex shop ou assumir que possui um vibrador. Não seja boba, sua bisavó já usava!
No inicio do século XX (1902), a empresa americana Hamilton Beach (que hoje faz eletrodomésticos de alto nível) patenteou o primeiro vibrador eléctrico, inventado por Kelsey Stinner, que era vendido a varejo. Fazendo com que o vibrador se tornasse o quinto “eletrodoméstico” a existir (mesmo antes do ferro eléctrico).
A versão caseira tornou-se extremamente popular e era frequentemente exposta com publicidade em revistas femininas (da época) como: ponto cruz, bordados, tricô, costura, etc.
Somente quando os vibradores começaram a aparecer em filmes pornográficos é que sua imagem começou a ficar denegrida e associada a sexo e imoralidade. Os maridões escapavam pros cines privês, viam as profissionais se acabando com vibrador e não queriam aquela imagem relacionada as ‘sagradas esposas’. Foi quando começaram a baní-lo das despensas e gavetas.
Com o passar dos anos e, um maior entendimento da sexualidade feminina, tornou-se claro que a dita “histeria” não era mais do que um orgasmo e a doença a falta dele.
Desde os anos 80, os vibradores e brinquedos sexuais ganharam mais visibilidade com a abertura de novas sex shops e lojas eróticas e posteriormente os sex shops virtuais. Bem como através de series e filmes que abordam o tema – por exemplo, a série Sex and the City da HBO.
Também surgiram os high tech’s, vibradores em formatos diferentes, ergométricos e eletrônicos como o ‘OhMiBod‘ que vibra conforme o rítmo da música ou trilha sonora do vídeos que você estiver assistindo.
Hoje podemos encontrar vibradores de todos os tipos, formas, cores, calibres, tamanhos, e com diferentes funções. Porém ainda tem gente (mesmo no meio feminino) que tem vergonha de entrar numa sex shop ou assumir que possui um vibrador. Não seja boba, sua bisavó já usava!
Reportagem: muitapimenta

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